sexta-feira, 2 de novembro de 2012

PE. CORREIA DA CUNHA – UMA FLOR E UMA LÁGRIMA

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“ UMA FLOR…UMA LÁGRIMA DE
SAUDADE!”





Dia de finados. Dia em que mais do que nunca, são recordados os mortos, inspirando simultaneamente nos vivos, os sentimentos mais nobres e generosos.


 O  Padre Correia da Cunha considerava lastimável que só nestas ocasiões os homens se mostrem verdadeiramente humanizados, já que a maioria vive como se fossem imortais, fazendo do egoísmo e do desrespeito pelos outros seus irmãos o seu signo...











Na Comunidade de São Vicente de Fora o dia de finados adquiria uma profunda solenidade com evocações e respeitosas homenagens entre silencioso e recolhimento útil para reavivar o suave e magoado pungir da saudade.
A Paróquia era para o Padre Correia da Cunha a sua única “família” e nesse dia recordava os membros da família paroquial que já tinham partido ao encontro do Pai.

Hoje, neste dia festivo de finados é pretexto para evocar a lembrança saudosa da ALA DOS AMIGOS DO PADRE CORREIA DA CUNHA.

Uma flor – sobrevivência dos que deixaram latente em nosso espírito a lembrança indelével da sua passagem nesta comunidade paroquial e nos nossos corações:
Ana Themudo Barata, Natália Oliveira, António Geraldes Simões, João Paulo M. Dias, Hernâni Assunção, Gracindo Neves, Mons. Francisco Esteves, Pe. João Diogo, Pe. José Diogo, Manuel Themudo Barata, Casimiro Ferreira, Carlos Barradas, António Melo e Faro, Manuel Mourato Quaresma, Joao Perestrello de Vasconcelos, Irª. Gina, Ti’ Alice, Emilia Caldeira, Olga Violante, Abel Varela, Luís Quaresma, Joaquim Gomes da Silva …


Como lembraria o Padre Correia da Cunha: “ Mais uma vez, na roda perene dos anos, surge diante da nossa vida duvidosa, efeméride evocativa, aqueles que já cumpriram seus destinos neste império de egoísmo, em que cada vez se dá menos valor à vida humana”.


O Padre Correia da Cunha onde esteja será neste mundo lembrado no dia dos defuntos, como um amigo… E este dia festivo continuará sempre sendo o mais apropriado para interromper o seu repouso e realizar-se a oportuna aproximação entre a vida e a morte.
E, em memória de todos os entes queridos e amigos que já partiram, nós, os vivos, depositaremos nos seus sepulcros uma flor e um olhar saudoso.


















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